terça-feira, 15 de novembro de 2016

Resenha : A Herdeira - Kiera Cass - Editora Seguinte


A Herdeira
Serie: A Seleção
Autora: Kiera Cass
ISBN-10: 8565765652
Categoria: Romance
Editora: Seguinte
Pagina: 390
1°Edição - 2015

Sinopse

Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.




Não se trata exatamente de uma continuação do romance de Maxon e América, todavia me surpreendi conforme o desenvolver da história, apesar de ser menos romântico cujo o contexto é o mesmo qual o livro inicial retrata, contando com o ponto de vista do Selecionador, como sempre um bom conflito de identidade, a forma cética e frívola de uma futura Rainha que não era ovacionada pelo povo, tendo um problema de autossuficiência e perfeccionismo, recomeçando a Seleção sem seu real interesse.

35 garotos a disposição de Eadlyn, a Rainha de Íllea, há uma grande disputa, na verdade ela se prova uma grande megera solitária, pouco a pouco sendo desarmada apegando-se cada vez mais ao seus novos inquilinos estranhos, vivendo vários conflitos físicos que a deixam em pique de choque, com as brigas dos meninos, é aparentemente não se tratava somente de Eadlyn com a flor da pele, todos estavam com os nervos exibidos.


Não há mais castas sendo que o reino continua numa monarquia, vivenciando constantes ataques do povo que desgostas da futura Rainha.




Não brinco quando digo: confusão amorosa, não saber para quem torcer, quem será o vencedor. No fim do livro, não é o resultado qual muitos leitores esperavam, um pouco de decepção, mas sempre deixando o suspense para o próximo livro, em suma ela percebe qual a situação que está e anula uma das cláusulas que apresentou ao seu pai como uma condição à Seleção (já que Maxon considerou isso uma ótima distração, por causa dos constantes conflitos). Sinceramente achei esse livro meio monótono apesar dos sobe-e-desce, e complexidade, a personagem meio que desapontou as expectativas, porém estou confiante cujo o próximo livro conheceremos a melhor não só como uma rainha tirana e provocativa, também como uma garota, apaixonada, lutadora e respeitada.

Beijos e até a próxima!




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