sexta-feira, 8 de maio de 2015

Resenha: Boa noite, Estranho - Jennifer Weiner - Editora Novo Conceito



Boa noite, Estranho
Autor: Jennifer Weiner
Editora: Novo Conceito
Categoria:Ficção
ISBN: 9788581635750
432 Páginas
1ª Edição: 2015


Sinopse

Para Kate Klein, que, meio por acaso, se tornou mãe de três filhos, o subúrbio trouxe algumas surpresas desagradáveis. Seu marido, antes carinhoso e apaixonado, agora raramente está em casa. As supermães do play-ground insistem em esnobá-la. Os dias se passam entre caronas solidárias e intermináveis jogos de montar. À noite, os melhores orgasmos são do tipo faça você mesma.

Quando uma das mães do bairro é assassinada, Kate chega à conclusão de que esse mistério é uma das coisas mais interessantes que já aconteceram em Upchurch, Connecticut, nos últimos tempos. Embora o delegado tenha advertido que a investigação criminal é trabalho para profissionais, Kate se lança em uma apuração paralela dos fatos das 8h45 às 11h30 às segundas, quartas e sextas, enquanto as crianças estão na creche.

À medida que Kate mergulha mais e mais fundo no passado da vítima, ela descobre os segredos e mentiras por trás das cercas brancas de Upchurch e começa a repensar as escolhas e compromissos de toda mulher moderna ao oscilar entre obrigações e independência, cidades pequenas e metrópoles, ser mãe e não ser.


Minhas Impressões

Saudações pessoas, como vão? Hoje vou falar do livro da autora Jennifer Weiner, Boa noite, Estranho. Tem épocas que andamos querendo leituras novas, tem assunto que satura um pouquinho, né? Ando lendo muito new adult, estava meio em busca de novos dilemas literários – kkkkk. Li a sinopse deste livro e achei o tema legal - eu adoro livros policias cheios de mistérios, e se vier com um personagem engraçado no meio, melhor ainda -, e era essa a proposta da autora - pelo menos é o que diz a sinopse.

Eu acho que coloquei muita expectativa no livro, fui com muita sede ao pote (como diz minha vó), comecei a leitura entusiasmada, pronta para boas risadas e elas não vieram. Para mim a autora se perdeu completamente no livro (até o momento estou esperando as risadas)

O livro conta a história da Kate uma mulher que se tornou mãe de três crianças e não sabe lidar com isso. Bem o que posso dizer da Katy? Uma irresponsável preconceituosa. A autora foi muito infeliz com sua mocinha. Katy é mal educada; mal amada; ela não conseguia cuidar dos filhos, mas conseguia xeretar a vida dos outros; me conte onde tem defeito em ser mãe e trabalhar fora? A Katy não tinha emprego, tinha uma vida organizada financeiramente (graças ao marido) e não conseguia dar conta de sua casa.





Katy vivia falando das mães que levam os filhos para passear, que pautava sua vida para ser mãe, que os filhos andavam limpinhos, ela era uma doente, sério... Se aquela criatura fosse uma vizinha minha, eu daria umas pancadas nela.

Para piorar tudo, a autora me trouxe um mistério: uma das mães do bairro e certinha, com dizia a alucinada da Katy, apareceu morta na cozinha de sua própria casa - que cena foi aquela? A mulher morta, em vez de chamar a policia ela foi olhar a limpeza do mármore da casa, como era tudo organizado (invejosa).

Um mistério clichê, sem pé nem cabeça, o assassino muito evidente. Não me encantou em nada a história, não deu aquele frio na barriga, aquela vontade de descobrir o assassino e nem o clique de alegria quando foi descoberto.

Pois bem, não foi desta vez que consegui mudar de estilo de leitura, uma pena, porquê a proposta do livro era muito interessante, tinha tudo para ser um bom livro policial.

Até a próxima resenha.




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