segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Resenha: Maze Runner: A Cura Mortal - James Dashner - Editora Vergara & Riba

                                                            

Maze Runner: A Cura Mortal
Autor: James Dashner
Editora: Vergara & Riba
Categoria: Ficção Científica e Ação
ISBN: 9788576833888 
368 Páginas
1ª Edição - 2012  

Sinopse

Por trás de uma possibilidade de cura para o Fulgor, Thomas irá descobrir um plano maior, elaborado pelo CRUEL, que poderá trazer consequências desastrosas para a humanidade. Ele decide, então, entregar-se ao Experimento final. A organização garante que não há mais nada para esconder. Mas será possível acreditar no CRUEL? Talvez a verdade seja ainda mais terrível... uma solução mortal, sem retorno.





Ooe, pessoal, tudo bom com vocês? Então, depois de quase um ano, olha quem finalmente terminou as resenhas da trilogia Maze Runner! ‘kkk. Sem mais enrolações, vamos a resenha?




Em primeiro plano, é impossível classificar como surpresa o fato de que James Dashner adora nos introduzir a novos desafios e cenários no decorrer de cada um dos livros da trilogia, não é mesmo? E bem... “A Cura Mortal” não poderia ficar de fora. Desse modo, somos mais uma vez lançados num cenário completamente diferente e misterioso, onde os nossos heróis se veem cada vez mais próximos de por um fim na batalha contra a CRUEL. Assim, após o bombástico desfecho do segundo livro da trilogia, Thomas, vê-se num dilema entre acatar as vontades da CRUEL, ou tentar bolar uma maneira de escapar com seus amigos, porém é aí que tudo dá errado e algo surpreendente acontece, a base da CRUEL é invadida e todos simplesmente desaparecem. Agora, Thomas e parte dos seus amigos seguem numa última corrida para por um ponto final em todos os planos da organização e em busca de repostas para dúvidas que ainda permeavam em suas cabeças.


Acho que não há mais certo ou errado – respondeu Thomas, percebendo o cansaço na sua própria voz. Desejava desesperadamente dormir. – Só coisas horríveis e coisas um pouco menos horríveis.” – P. 123


É necessário destacar, também, que apesar de esse não ser o meu livro favorito da trilogia (dos três é o que menos gosto (por ser muito diferente em certos aspectos), embora tenha dado três estrelas) isso não retira de maneira alguma o mérito de James ao nos introduzir a todo esse complexo universo e como a história dos nossos personagens foram afetadas por todos os acontecimentos e por fim por nos entregar um desfecho interessante, cheio de desafios até o último segundo e bastante satisfatório para qualquer um que o leia. Entretanto, é inegável o fato do livro se arrastar de maneiras desnecessárias do meio para o final, com alguns capítulos que possuem pouca relevância e cheios de situações desinteressantes, ou seja, o último livro apesar de não ser ruim, simplesmente parece não ter sido escrito pela mesma pessoa que escreveu os outros dois de maneira tão magnífica.

Dessa forma, “A Cura Mortal” é um prato cheio para aqueles, que assim como eu, ansiavam por um último livro com um desfecho interessante e que apesar de tudo ainda apresenta partes de suas essências e nos carrega com maravilhosas reviravoltas que só James sabe nos proporcionar.

Então é isso pessoal, espero que gostem e deem uma chance a essa trilogia maravilhosa e instigante. Até a próxima!!


“Como tentamos instilar repetidamente em nossos indivíduos, o CRUEL é bom”. – Ava Paige – Página 364.




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